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E agora, Publicitários do futuro.... como alcançar esta galerinha que adora mensagens mega instantâneas...?
O Brasil é o terciero país onde mais se usa o Twitter no mundo, segundo recente pesquisa do Twitalyzer.
Porem tanto aqui, quanto nos Estados Unidos, onde tudo começou, é fato que os publicitários estão com dificuldade para comunicar com este tipo de publico, pois os que possuem redes sociais, querem maior contato com meus amigos e pessoas do seu interesse, e não com Marcas.
E agora... a solução deste "louco mundo" é tornar as Marcas, mais amigas?"
Na verdade, não teremos uma receita de bolo, ou uma solução cientifica para dizer, como será esta comunicação daqui a poucos anos... meses... ou até mesmo dias... Pois toda este "universo" novo, esta em constante mudança.
E você, esta pronto para acompanhar?
FICHA TÉCNICA
Agência: Master Comunicação
Anunciante: Spaipa S/A
Campanha: Toda conquista deve ser comemorada.
Diretor de criação: Victor Afonso
Criação: Andressa Lohr, Arturo Marenda, Eduardo Tavares, Guilherme Araújo, Philippe Daijó e Rodrigo Wieler
Produção Eletrônica: Thaysa Bono e Anny Passos
Fotografia: Francisco de Deus
Tratamento de imagem: X-Retouch
Produtora de Áudio: Popcorn
Mídia: Méri Penas e Fernanda Ribas
Atendimento: Cícero Rohr, Conrado Canzonieri, Fernanda Hickson e Isadora de Mali
Aprovação: Henrique Guerios de Domenico e Daniel de Nicolai Petrovsky Duarte.
Programadores criam algoritmo que analisa eficiência de um currículo; serviço online é gratuito
Você já pensou duas vezes antes de encaminhar um e-mail para um recrutador? Seja pela possibilidade de cometer um dos erros fatais – sem perceber – ou não ter elaborado um currículo realmente convincente, a hesitação, às vezes, impera.
A empresa americana RezScore promete colocar um ponto final nesse frio na barriga. Gerrit Hall, CEO da companhia, criou um sistema capaz de analisar automaticamente as palavras e o formato do currículo para avaliar sua eficácia.
Para usar o aplicativo, disponível online, basta fazer o upload do seu currículo (em inglês) e clicar em “Get your RezScore”.
No minuto seguinte, o site fornece notas para seu currículo em itens como objetividade, impacto e profundidade. Além disso, o sistema lista as palavras mais fortes usadas do documento bem como algumas dicas para melhorá-lo. Confira:
Tecnologia
Por trás desse sistema, está um algoritmo que combina uma série de recomendações de especialistas em recrutamento e diretores de RH sobre currículos com cálculos sobre com análises estatísticas e processamento de linguagem.
A Rede InterCity de Hotéis está veiculando novo anúncio nas revistas nacionais Gol, Aviança e Alatur Magazine. Em continuidade à campanha O Brasil tem InterCity - que objetiva reforçar o caráter nacional da empresa - a peça tem assinatura do Núcleo Serviços e Varejo da e21 (Grupo MTCom).
Em novembro do ano passado, a cena de um executivo em uma situação desconfortável no avião contrastava com a frase “Nada como saber que tem um hotel InterCity esperando por você.” A situação, agora, é atualizada com a imagem do mesmo passageiro em um táxi. Trata-se da continuação da rotina de um profissional que viaja muito, mas depois do trajeto tem o conforto de se hospedar em um excelente hotel.
Sobre a Rede InterCity de Hotéis
A Rede InterCity de Hotéis possui dez anos de atuação, 700 funcionários diretos e 16 hotéis em 11 cidades de 7 estados brasileiros, além de 3 empreendimentos em andamento. Em 1999, lançou o conceito de hotelaria inteligente, inaugurando sua primeira unidade, em Gravataí - RS. A administração moderna, aliada à qualidade do atendimento, promoveu o rápido crescimento, implantando outros hotéis em Cuiabá - MT; Fortaleza - CE; João Pessoa - PB; Jundiaí e São Paulo - SP; Natal - RN; Florianópolis - SC; Caxias, Gramado e Porto Alegre - RS. Informações: intercityhoteis.com.br
Se site mantiver taxa de crescimento, deve chegar ao fim do ano tendo dobrado sua receita
A alta popularidade do Facebook começou a aparecer no bolso de quem aposta da rede. De acordo com o site All Facebook, o valor por clique em seus anúncios subiu 40% somente no último trimestre.
Se o Facebook mantiver essa taxa, deve chegar ao fim do ano tendo dobrado sua receita em comparação ao ano passado.
Além disso, os números são parecidos aos do Google em seus primeiros anos de funcionamento.
A Justiça cassou a liminar que impedia o Grupo Petrópolis de vender sua cerveja Itaipava em latas vermelhas. A edição limitada das embalagens havia sido lançada em setembro de 2010 como uma versão comemorativa ao campeonato de Stock Car.
A marca estava proibida de comercializar as latas desde janeiro deste ano, quando a rival AmBev, detentora da Brahma, entrou com uma ação na 3ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, alegando que a alteração da embalagem de Itaipava configuraria imitação e concorrência desleal por confundir o consumidor em relação à lata vermelha da Brahma, lançada pela cervejaria em julho do ano passado.
De acordo com a decisão da Juíza Natasha Maculan Adum Dazzi, “não houve concorrência desleal”, uma vez que “inúmeras outras cervejas produzidas pelos mais diversos fabricantes há muito se utilizam da cor vermelha em suas embalagens”.
Ainda de acordo com a sentença, o que motivou a cassação da liminar foi que em todo o material de divulgação da ré - Grupo Petrópolis - para sua cerveja, inclusive freezers, cadeiras e mesas, a cor preponderante sempre foi o vermelho.
Esta é a terceira batalha judicial entre Ambev e Grupo Petrópolis nos últimos três anos. As marcas já haviam se confrontado judicialmente duas vezes. Na primeira, a Itaipava precisou retirar do mercado a Itaipava Fest, devido à semelhança com a embalagem da cerveja Skol Beats. Na segunda, teve de alterar as logomarcas de suas versões Itaipava Black e Crystal Black.
Você se lembra da margarina Flor? E do óleo de soja Pérola? Sabão em pó Alba, então, talvez nunca tenha figurado nas gôndolas do seu supermercado. Raridades como essas ainda podem ser achadas hoje, mas infelizmente não estão disponíveis para aumentar o mix da sua loja. As peças só podem ser encontradas no Centro de Memória Bunge, uma espécie de museu criado pela empresa para preservar e arquivar sua história: dos comercias de rádio aos de televisão.
Embalagens e rótulos antigos, documentos, peças publicitárias e jingles fazem parte do acervo da companhia, criado em 1994. A ideia surgiu da necessidade de disponibilizar informações para diversas áreas do negócio. O banco de dados é constantemente consultado pelos departamentos jutídico e de marketing da empresa. Além de auxiliar muito na elaboração de novos produtos.
A Unilever é outra empresa que cultiva sua história corporativa. Desde 2000, a empresa mantém o Centro de História Unilever. São 65 mil documentos, entre embalagens e peças publicitárias, disponíveis para consulta interna e do público. A prática ajuda a empresa a entender as mudanças nos hábitos do consumidor.
Um indício foi a introdução do sabão em pó Rinso, na década de 50. Até então, as brasileiras só lavavam roupas com sabão em pedra. Mais tarde, nos anos 70, a empresa pode lançar o sabao que mais tarde se consagraria no mercado nacional: Omo.
Entre as pérolas do acervo da Bunge estão embalagens e peças publicitárias do óleo de soja Salada. Criado em 1929, o produto foi responsável por revolucionar um antigo hábito dos brasileiros: o de usar banha de porco na cozinha. Primeiro óleo de algodão genuinamente brasileiro, a marca Salada continua nos supermercados até hoje. Outro aspecto interessante é notar a mudança no visual da marca, que passou por várias fases. Da lata de alumínio quadrada e com listras pretas horizontais à atual versão em garrafa PET.
Segundo Marilúcia Bottalo, historiadora e coordenadora do Centro de Memória Bunge, a manutenção da memória da empresa é também um investimento de gestão. “O nosso diferencial é a continuidade, estamos há 16 anos funcionando, mas nunca paramos de catalogar materiais”, afirma.
A peça mais antiga do centro é um alvará de funcionamento assinado pela princesa Isabel para uma das unidades da fábrica. O documento é datado do final do século XIX. No entanto, o que mais atrai pessoas ao museu, que fica na sede da empresa, localizada na Zona Sul da cidade de São Paulo, são as marcas descontinuadas. “Muitos estudantes e pesquisadores da área de design e marketing vem consultar nossos materiais”, conta Marilúcia.
Uma particularidade do acervo da Unilever são as radionovelas. Segundo Lygia Rodrigues, historiadora e diretora do Centro, nos anos 40 e 50 os anunciantes do rádio participavam efetivamente da produção das tramas. “Não era só um oferecimento da marca, mas tinha um envolvimento na produção”, conta. Várias dessas peças foram resgatadas no Museu da Imagem do Som e agora fazem parte também do acervo da Unilever.
A historiadora conta ainda que fazem parte do conjunto de obras da Unilever muitas peças ainda mais antigas e curiosas. “Ainda que a companhia esteja há 80 anos no Brasil, muitas marcas anteriores a isso foram compradas, portanto a empresa também herdou algumas histórias”, conta. “Uma das peças mais antigas que temos aqui é uma embalagem de Maizena do século XIX.
Tanto a Bunge quanto a Unilever disponibilizam parte do acervo na internet. Nas páginas Centro de História Unilever e Centro de Memória Bunge, o público interessado encontra textos e curiosidades sobre suas marcas preferidas e ainda pode fazer o download de fotos e matérias em vídeo e áudio. Uma verdadeira viagem no tempo.
Veja mais fotos de produtos antigos da Unilever:
Veja mais fotos de produtos antigos da Bunge:
Fonte: Supermercado Moderno